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A prova fundamental de como era o enterro na cidade de Paris há 200 anos.




É apenas desde a Revolução que se tornou generalizado na cidade de Paris, o uso do carro fúnebre para transportar os mortos para o seu último refúgio. A média dos dicionários (lexicógrafo) do século XVIII define o carro fúnebre de  "Chariot”, um tipo de carruagem puxado a cavalos,  utilizado por pessoas  de certa condição financeira. E  nesse “voiturer” (carro), que os enricados levavam ao cemitério os corpos de seus mortos. 

Entretanto, para outros funerais, os despossuídos tinham o  caixão levado "no braço” em uma maca especial, como era o caso na maioria das pequenas cidades e no campo, em geral. O escritor, Armand Gouffé (22 de março de 1775 – 19 de outubro de 1845), um poeta,  consagrou um dístico espiritual, versejando o acontecido em rimas e versos a memória dessa desigualdade. Cabe acrescentar, a despeito de mais de dois séculos passados, que a diferença dos bem-sucedidos (com hífen) dos desafortunados, continua análogo no cálido terreno das desigualdades:

“...

O que eu gosto de ver um carro funerário!
Isso te surpreende?
Mas você tem que sair mais cedo ou mais tarde,
O feitiço então ordena.
E, longe de temer o futuro,
Eu, nessa aventura;
Eu só vejo o prazer

Para sair de carro”.

Elementos e Referências Bibliográficas:

texto/artigo foi traduzido e adaptado por Roberto Fernandes Doze — Coordenador de Conteúdo WEB da Dantotsu Group Holding. As citações são elementos (partes, frases, parágrafos, etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação (pesquisa WEB) e que se revelam úteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocínio. A publicação do texto se refere ao projeto: “Os Maiores Sites, Bibliotecas de Informações e Notícias do Mundo Contemporâneo”. Cabe acrescentar, sem a esperança de completar a tradução livre, que se optou por traduzir para o português de modo a valorizarmos a nossa língua. Ainda que as informações publicadas estejam em português, é importante destacar que é possível encontrar rapidamente o texto original, na medida em que se encontram, disponível em http://www.gutenberg.org. O autor deste livro, Eugène Muller (1826-1913), Curiosités Historiques et Littéraires, se destaca por ser um trabalho de domínio público, que foi convertido em formato digital pelo Projeto Gutemberg. Acesso em: 19 de novembro de 2018.





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